DIGITAL PROTECTION OF CHILDREN AND ADOLESCENTS: RIGHTS, RISKS, AND CHALLENGES
DOI:
https://doi.org/10.22370/rcs.2025.87.5131Keywords:
Children’s rights, Digital protection, Childhood and adolescence, Online risksAbstract
This article critically analyzes the digital protection of children and adolescents from a global perspective, with emphasis on the rights recognized in childhood, emerging risks in digital environments, and contemporary regulatory challenges.
Given the growing presence of minors on digital platforms — such as social networks, online games, and applications based on algorithms and artificial intelligence — it becomes urgent to ensure their privacy, safety, and meaningful participation in decisions that affect them.
The analysis is grounded in the international legal framework, especially the Convention on the Rights of the Child, examining how different countries have responded to the digitalization of childhood. Risks such as the improper exposure of personal data — including through parental practices like sharenting —, grooming, cyberbullying, unauthorized use of images, deepfakes, and the impacts of algorithmic surveillance are discussed.
The article also examines recent legal measures such as increasing the minimum age to access social media, the introduction of age assurance mechanisms, holding digital platforms accountable, and banning the automated collection of minors’ data. These responses reflect an attempt to balance digital freedom with the protection of fundamental rights.
As recommendations, the article proposes the adoption of secure and auditable technologies, the strengthening of public policies on digital education, the regulation of artificial intelligence involving minors, and the promotion of active participation of children and adolescents in the development of digital policies.
It concludes that the digital protection of children and adolescents requires a balance between technological innovation, legal regulation, and respect for fundamental rights, through coordinated action by governments, the private sector, schools, families, and the minors themselves as active agents in building a safer and more inclusive digital environment.
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